Por Regina Bertola
Sérgio Britto foi mentor, companheiro, amigo, mestre, diretor, feito pai do Ponto de Partida. Foi um ser humano ousado, generoso, corajoso, tenaz, bem humorado, coerente. Em sua essência um homem de teatro. Bebeu a vida aos borbolhões, sem medo de entregas. Agora seu palco será o eterno. O Ponto de Partida para sempre honrará sua memória.
Eternidade
Gilvan de Oliveira e Fernando Brant
O eterno do homem é tudo que ele quer ser
Eternidade é a terna cidade que o acolheu
Eternidade é o homem lembrado depois que viveu
O melhor do homem a terra não come jamais
O outro lado do homem a gente deixa pra trás
O eterno do homem é o mal e o bem que ele faz
O que eu fiz?
Eterno amor
O que ficou?
Eterna paixão
O eterno o que será?
Me diga que eu não sei.
Vida êh
Vida que sempre amei
Mãos que sempre busquei.
Vida eu, vida sim
Música composta para o espetáculo Nossa cidade, com o Ponto de Partida dirigido por Sérgio Brito.
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Essa música é uma das mais bonitas que já ouvi! Muito sensível!
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